Comissão analisa projeto que define nome de instituição que atua no Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres Vítimas de Violência

por Analli Venâncio última modificação 29/09/2022 21h53

Da esquerda para direita: Secretário da comissão, vereador Tenente Genova, Presidente, Pastor Nivaldo da Pedalada e Douglas Azevedo, vice-presidente.

A Comissão do Meio Ambiente, Infraestrutura e Desenvolvimento, se reuniu no plenário na manhã de quarta-feira (28), na ocasião, dois projetos foram analisados para votação, entre eles, a aprovação da escolha do nome de Silvia Cassiano, para identificar a instituição que atua no Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres Vítimas de Violência.

“O projeto de autoria do Executivo veio denominado como TAMAR, porém, a solicitação para a mudança partiu do presidente da Casa de Leis e como sabemos da importância desse trabalho em nosso município, acredito que a maioria será favorável”, comentou Pastor Nivaldo.

  O que aconteceu com Silvia Cassiano

Em março de 2008 a cozinheira Silvia Cassiano, foi assassinada, quatro dos acusados eram pessoas próximas da vítima. Mas todos foram absolvidos do crime, os jurados alegaram que não havia provas suficientes contra os réus.

Os suspeitos

Cristiano Aparecido Augusto, ex-marido da vítima, ainda de acordo com as investigações, teria atuado no crime em parceria com o irmão dele, Adriano Aparecido Augusto e mais dois vizinhos de Silvia Cassiano, Abílio Eduardo Fernandes Teixeira e Jairo Alves Sampaio.

O crime

Na época Silvia Cassiano de 33 anos, estava grávida de cinco meses, foi morta e teve o corpo esquartejado. A polícia encontrou pedaços do corpo da cozinheira em três pontos diferentes na cidade de Assis. Já o feto estava junto a ossada, a perícia constatou que os assassinos haviam armazenado os restos do corpo da vítima, há dois meses.