Obras de Reforma da Unidade de Saúde Vila Progresso estão atrasadas

por toninho — última modificação 27/01/2021 00h12
O vereador Valmir Dionízio foi chamado pelos moradores e fizeram várias reclamações
Obras de Reforma da Unidade de Saúde Vila Progresso estão atrasadas
Placa da obra com as datas

Munícipes reivindicaram a presença do vereador Valmir Dionizio PSC - na vila Progresso, reclamando pela entrega das reformas da Unidade de Saúde da Vila Progresso, uma vez que os usuários do sistema de Saúde daquela região estão sendo atendidos provisória e precariamente nas dependências da Fundação Municipal de Ensino de Assis - FEMA - e segundo informações o atendimento ocorre de forma problemática somente até as 13 horas.

Apurou-se que as obras de Reforma da Unidade de Saúde da Vila Progresso estão paralisadas e a placa  no local indica o valor da obra e o início em 05/11/2013 e o término da mesma consta como data 03/06/2014. No entanto o Vereador Valmir Dionizio - PSC indagou a vizinhança,  sendo informado que as obras estão paralisadas há mais de 60 dias.

Em contato com o servidor Almir Moreno da Secretaria da Saúde, o problema esta no repasse financeiro entre a Caixa Econômica Federal e a empresa vencedora da licitação. No local a empreiteira que aparentemente abandonou a obra, deixou pedras e a areia nas calçadas, o que esta atrapalhando o direito de locomoção dos pedestres, sujeitando os mesmos ao risco de acidentes.

Diante do problema o vereador Sargento Valmir enviou requerimento ao Prefeito, questionando, porque,  das obras estarem paralisadas, e também pergunta qual o prazo para efetiva entrega das reformas da Unidade de Saúde da Vila Progresso, no mesmo documento segue questionamentos sobre as providencias que serão adotadas pela administração - Prefeitura e Secretaria Municipal de Saúde - com relação aos problemas apresentados pela empreiteira com relação ao repasse do dinheiro pela Caixa? E se existe ao menos a possibilidade da empreiteira retirar a pedra e a areia da calçada, uma vez que esta atrapalhando o direito de locomoção dos pedestres, sujeitando os mesmos ao risco de acidentes?