Timba alerta: 30 anos sem reparação ambiental

por toninho — última modificação 27/01/2021 00h11
O vereador visitou a Água do Cervo que abastece 80% da cidade
Timba alerta: 30 anos sem reparação ambiental
Local visitado pelo vereador

O vereador João da Silva Filho Timba DEM, em alerta, devido a falta de chuvas, e a escassez de água em diversas regiões do Estado de São Paulo, esteve no dia 23 de outubro nas proximidades da represa da Água do Cervo, responsável pelo abastecimento de Agua de 80% de Assis, e observou que o volume de água, diminuiu bastante.
Devido a algumas reclamações de falta de água, principalmente nos bairros Vila Ribeiro e Vila Prudenciana, geralmente, nos finais de semana, o vereador se mostrou preocupado e como também os demais vereadores pois, principalmente, na região da Prudenciana, onde houve um significativo aumento populacional com a construção de dois conjuntos habitacionais, Colinas e Santa Clara, houve um aumento de 1.500 ligações de água, para abastecer cerca de cinco mil pessoas, causando um aumento no consumo de agua na cidade.
Na visão do vereador Timba, “além desses fatores tanto a Sabesp, e tanto o Poder Executivo precisam com a máxima urgência, chegarem a um acordo de renovação ou não, do contrato do qual a Sabesp administrou os recursos Hídricos do nosso município por 30 anos, período em que não houve o devido cuidado com os mananciais, resultando na poluição de todas as nascentes, inclusive da mais importante, que é a nascente, localizada aos fundos da Rodoviária, responsável pela Água da Porca, um córrego que desagua na Água do Cervo e colabora com a formação da represa de abastecimento da cidade”, esclarece Timba.
O vereador ainda comenta, que “por falta de uma politica preventiva de reparação ambiental poderemos ter sérias consequências em breve, por isso, o poder Executivo que é o responsável pelos recursos hídricos do município, deve tomar uma atitude com urgência, pois a natureza já está dando o aviso, e a Sabesp está operando em Assis, há quatro anos, não por contrato, e sim por decreto, uma situação que tira a responsabilidade de investimentos, principalmente, na despoluição das nossas nascentes”, finaliza o vereador.